Advogados Pedro Jarbas e Berilo Freitas |
Segundo o advogado Berilo
Freitas, o laudo de conjunção carnal realizado por peritos do Instituto Médico Legal
e ratificado por um renomado médico legista, afirma que não existe sinais de que
o suspeito tenha usado de violência para manter relações sexuais com a vítima.
Ainda segundo o advogado Berilo Freitas,
o exame de corpo de delito aponta que a lesão corporal sofrida pela vítima
ocorrera quando ela andava a cavalo e decorrente do atrito de sua pele com a
vegetação local.
Para o advogado, não
se pode atribuir o crime de estupro a seu cliente se todos os laudos são
categóricos em afirmar que não há vestígios de violência praticados por ele.
“Tanto o laudo de
conjunção carnal quanto o de corpo de delito, afirmam que em momento algum meu
cliente exerceu qualquer tipo de violência contra a vítima. Por isso,
impetramos um pedido de revogação de prisão preventiva por entender que não
estão presentes os pressupostos para caracterizar o crime de estupro,” afirmou.
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