“Eu sou Ítalo Gustavo e Silva Leite formado em Direito pela Universidade Estadual do Piauí.
Advogado penalista do Júri com dezoito anos de militância nesta área com mais de quatrocentas defesas perante o Tribunal do Júri Popular e incontáveis sustentações orais perante o TJMA e em outras tribunas e ainda Mestre pela Universidade Estatual do Maranhão, Especialista em Ciências Penais e com segunda especialização Direito Constitucional.
Humilde, vivendo exclusivamente da minha advocacia, também nunca me deixei seduzir por nenhuma proposta política até hoje – sequer filiação partidária ou mesmo cargo público – foi porque estou convencido de que o mourejar cotidiano na Advocacia me motiva para que possa levar a sensibilidade, o conhecimento e a serenidade adquiridos para fomentar reflexões e debates no nosso Tribunal de Justiça.
O olhar da Advocacia, notadamente em Direitos fundamentais, garantirá a pluralidade nos julgamentos. As atividades desenvolvidas junto aos movimentos sociais, às organizações da sociedade civil e entidades de classe, com várias formas de participações perante as comunidades e de intervenções em ambientes institucionais, também fornecem motivação de relevo e um manancial importante para lidar com as tarefas inerentes à autonomia administrativa e institucional do Judiciário.
A defesa diuturna das prerrogativas e das teses jurídicas das causas me levam ao desejo de ser Desembargador, para que possa figurar como um interlocutor do ponto de vista da Advocacia, no escopo de que seja melhor compreendida.
Em suma, a trajetória, as experiências e vivências ao longo da carreira na Advocacia e os estudos realizados me movem, pois me proporcionam algum acúmulo de conhecimento, sabedoria e serenidade suficientes para desenvolver o equilíbrio, a imparcialidade e a sensibilidade que o cargo de Desembargador exige.
Assim, posso levar o olhar e a voz de quem já foi parte em processos, bem como Advogado, de modo a efetivar o objetivo do quinto constitucional: pluralidade e democracia.
Por que ser desembargador pelo quinto constitucional
Coloco o meu nome à disposição das advogadas e advogados, nesse democrático processo de escolha da vaga do quinto constitucional do TJMA, por ter o desejo de contribuir na distribuição de Justiça aos jurisdicionados do nosso Estado, imprimindo nos julgados um olhar do que tenho vivido no cotidiano dos balcões dos fóruns: uma defesa intransigente da Constituição Federal, da dignidade da pessoa humana, dos direitos e garantias fundamentais, na esperança de assim, juntos, construirmos uma sociedade menos desigual e solidária, com a erradicação da pobreza, o respeito à pluralidade de opiniões e demais valores do Estado Democrático de Direito.
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