O parlamentar disse que esteve, pessoalmente, fiscalizando as instituições que prestam atendimento a autistas e que solicitou uma reunião para tratar de demandas na área
O deputado Wellington do Curso (PSC) destacou, na sessão plenária desta terça-feira (07), a Indicação de sua autoria em que solicita ao Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação, a revogação imediata da Resolução nº 291/2022, que levou um pai a não conseguir matricular o filho autista em uma escola particular de São Luís. Na ocasião, o parlamentar chamou a atenção do governo para a melhoria do atendimento aos autistas no estado
“Não avançou em nada, não melhorou em nada a Casa de Apoio ao Autista, a Casa TEA 12+ e a Casa Ninar. Estivemos, pessoalmente, fiscalizando todas essas instituições. Já solicitamos uma reunião com os secretários de Saúde e de Educação para que nós possamos tratar dessas demandas dos autistas no Estado do Maranhão”, afirmou Wellington.
Marcha para Jesus
Durante seu pronunciamento, o parlamentar aproveitou também para parabenizar a realização da ‘Marcha para Jesus’, que aconteceu no sábado (04) com a presença do parlamentar. Ainda em seu pronunciamento, o parlamentar pediu melhorias para a Casa de Apoio Ninar e denunciou a falta de adaptação do transporte público na capital.
Segundo ele, a Marcha, que estava parada temporariamente, é um grande movimento religioso que volta ao calendário de eventos do Maranhão por meio de um projeto de lei que foi aprovado na Casa, declarando-o patrimônio cultural imaterial do Maranhão, já encaminhado à sanção do governador Carlos Brandão (PSB).
O parlamentar disse que o evento congregou muitos jovens, adultos e famílias. Na ocasião, ele parabenizou o pastor responsável pela organização da Marcha, Eudes Raulino.
Manifestação
Por fim, ele disse que participou, ao lado de cadeirantes que fizeram uma manifestação pacífica em frente ao antigo Viva Cidadão, na Avenida Beira-Mar, para sensibilizar a sociedade, a classe política e a imprensa acerca da necessidade de políticas públicas efetivas voltadas às pessoas com deficiência.
“É inadmissível que um cadeirante fique aguardando três horas para embarcar em um ônibus. Além disso, os ônibus não param e, quando param, não têm elevador. Isso é um verdadeiro absurdo”, criticou o deputado.
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