Ministro Gilmar Mendes |
O ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes pediu vista do pedido de habeas corpus do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Segunda Turma da Corte. Segundo o
ministro, o caso deve ser retomado antes do recesso de fim de ano na Corte.
A suspensão do
julgamento ocorreu quando o placar do julgamento estava em 2 votos a 0 contra o
pedido dos advogados de Lula. Os votos foram proferidos pelo relator Edson
Fachin e a ministra Cármen Lúcia. Ainda faltam dos votos dos ministros Ricardo
Lewandowski e Celso de Mello.
O colegiado começou a
julgar nesta tarde pedido no qual a defesa de Lula requer a suspeição do
ex-juiz Sergio Moro na condenação no caso do tríplex do Guarujá (SP) e a
anulação da sentença, além da soltura imediata do ex-presidente.
No pedido de habeas
corpus, os advogados de Lula argumentam que a indicação do ex-juiz federal
Sergio Moro para o Ministério da Justiça no governo do presidente eleito, Jair
Bolsonaro, demonstra parcialidade do ex-magistrado e também que ele agiu
“politicamente”. Moro assumirá o comando da pasta em janeiro e renunciou à
magistratura.
Lula está preso desde 7
de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba após ter sua
condenação confirmada pelo Tribunal Regional Federal 4ª Região (TRF4), que
impôs pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro.
Sergio Moro nega
qualquer irregularidade em sua conduta e diz que a decisão de participar do
futuro governo ocorreu depois de medidas tomadas por ele contra o
ex-presidente.
O ministro do Supremo
Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes pediu vista do pedido de habeas corpus do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Segunda Turma da Corte. Segundo o
ministro, o caso deve ser retomado antes do recesso de fim de ano na Corte.
A suspensão do
julgamento ocorreu quando o placar do julgamento estava em 2 votos a 0 contra o
pedido dos advogados de Lula. Os votos foram proferidos pelo relator Edson
Fachin e a ministra Cármen Lúcia. Ainda faltam dos votos dos ministros Ricardo
Lewandowski e Celso de Mello.
O colegiado começou a
julgar nesta tarde pedido no qual a defesa de Lula requer a suspeição do
ex-juiz Sergio Moro na condenação no caso do tríplex do Guarujá (SP) e a
anulação da sentença, além da soltura imediata do ex-presidente.
No pedido de habeas
corpus, os advogados de Lula argumentam que a indicação do ex-juiz federal
Sergio Moro para o Ministério da Justiça no governo do presidente eleito, Jair
Bolsonaro, demonstra parcialidade do ex-magistrado e também que ele agiu
“politicamente”. Moro assumirá o comando da pasta em janeiro e renunciou à
magistratura.
Ex-presidente Lula |
Lula está preso desde 7
de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba após ter sua
condenação confirmada pelo Tribunal Regional Federal 4ª Região (TRF4), que impôs
pena de 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem
de dinheiro.
Sergio Moro nega
qualquer irregularidade em sua conduta e diz que a decisão de participar do
futuro governo ocorreu depois de medidas tomadas por ele contra o ex-presidente.
Da Agência Senado
Nenhum comentário:
Postar um comentário