Fundado em 1994 como
associação filantrópica beneficente sem fins lucrativos, o Bumba Boi Mimoso da
APAE tem atuação nas áreas da cultura, assistência social e defesa e garantia
de direitos e inclusão social e laze
Fundado em 1994 como
associação filantrópica beneficente sem fins lucrativos, o Bumba Boi
Mimoso da APAE tem atuação nas áreas da cultura, assistência social e
defesa e garantia de direitos e inclusão social e lazer, porém sua finalidade
maior é integrar a pessoa com deficiência intelectual e/ou múltipla no circuito
junino, bem como seus familiares.
O grupo se apresenta
nesta quarta-feira (30) com elenco reduzido na sede da APAE, no bairro do
Outeiro da Cruz, como uma forma de manter a tradição junina viva.
“Devido às restrições da
pandemia não estamos ensaiando esse ano com todo o grupo e nem fazendo as
apresentações que gostaríamos. Mas podemos dizer que o Boi Mimoso está firme e
forte, só esperando o momento certo de guarnecer o nosso lindo batalhão de
guerreiros e guerreiras por aí, em um futuro bem próximo, e com muita saúde, se
Deus quiser. Superação é com a gente mesmo”, conta o coordenador e um dos
fundadores do Grupo, o professor Manoel Galdino Costa.
O Boi Mimoso conta com 98
integrantes, incluindo pessoas com deficiência intelectual de diversas faixas
etárias e alunos da Escola Eney Santana vinculado à APAE de São Luís, além de
professores, músicos, pais e colaboradores da Instituição.
Em sua trajetória e a
apresentações, o Boi Mimoso da APAE de São Luís já levou a beleza e a
riqueza do folclore junino maranhense a locais como o Congresso Nacional e
vários estados do país. E em meio a fantasias, danças e músicas do sotaque de
orquestra que encantam a todos, o brilho maior está em cada um dos brincantes,
pessoas com deficiências diversas, mas que carregam histórias de superação,
garra e amor em prol da brincadeira.
“Nem mesmo a pandemia
conseguiu tirar o brilho do nosso Boi Mimoso. Esse grupo já é parte da entidade
e com ele temos conseguido resultados fantásticos de socialização e inclusão
social da pessoa com deficiência. Acreditamos no poder da arte e da cultura
como elemento de desenvolvimento humano”, declara o Presidente da APAE de São
Luís, Sebastião Vanderlaan de Almeida Rolim.
De O Imparcial
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