Tribunal do Júri de Pedreiras julga crimes de homicídios

 

  



A 2ª Vara da Comarca de Pedreiras deu início, na última terça-feira, dia 8, à 1ª Reunião Periódica do primeiro semestre de 2022, para realização de quatro júris durante o mês de março.

A juíza Ana Gabriela Everton, titular da vara, presidiu a 1ª sessão plenária de julgamento, tendo como pronunciado o acusado Claucione dos Santos, que foi julgado pelo crime de homicídio contra a vítima Reijane Monteiro da Silva, crime previsto no artigo 121, parágrafo segundo, incisos II e IV combinado com o parágrafo segundo A, inciso II do Código Penal Brasileiro. O réu foi condenado por homicídio privilegiado a cinco anos de reclusão.

Participaram da sessão do júri o promotor de Justiça Julio Magalhães e na defesa, o defensor público João Fortes de Pádua Neto.

PROGRAMAÇÃO DE JÚRIS

A programação de júris prevista se estenderá até o dia 18 de março.  Elielton Vieira Sousa, será julgado no dia 10 de março, pela prática do crime de homicídio, previsto no artigo 121, parágrafo segundo, incisos I e IV combinado com o artigo 14, inciso II, ambos do Código Penal, contra a vítima Italo Elian Sousa Barros.

No dia 11 de março, será julgado Laércio Brandão, pela prática do crime de homicídio, previsto no artigo 121, parágrafo 2º, inciso IV combinado com o artigo 14, inciso II, ambos do Código Penal, contra a vítima Josean Andrade Silva.

No dia 18 de março, será a vez do julgamento do terceiro réu, Fábio Silva, que será julgado pela prática do crime de homicídio, previsto no artigo 121, parágrafo segundo, incisos  I e III do Código Penal, contra a vítima Antônio Silva de Sousa.

A juíza ressaltou a importância da efetivação da Justiça com a realização das sessões plenárias de julgamento pelo Tribunal do Júri, uma vez que a sociedade clama pela prestação jurisdicional célere e efetiva, concretizada pelo julgamento dos crimes mais graves pela própria comunidade.

“A comunidade, empenhada em exercer seu papel de protagonista não se furta de comparecer e se comprometer com os julgamentos, em busca da tão almejada paz social e da concretização da justiça”, informou a juíza.


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