Grupo foi recebido pelo diretor da Secinst
O Ministério Público do
Maranhão (MPMA) recebeu, na manhã desta terça-feira, 30, na Procuradoria Geral
de Justiça, representantes de grupos de defesa dos Direitos Humanos, que
protocolaram representação criminal contra o estudante de Química Industrial, da
Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Marcos Silveira, 28.
Ele fez postagens
no Facebook, com mensagens de intolerância e de ódio contra homossexuais,
mulheres e pessoas com ideologia de esquerda.
Segundo o advogado
Thiago Viana, da Comissão da Diversidade Sexual da OAB/MA, que assina a
representação ao lado da também advogada Renata dos Reis Cordeiro, integrante
do Coletivo de Assessoria Jurídica Popular e Feminista, o documento aponta três
ilegalidades cometidas pelo estudante: incitação ao crime; injúria coletiva
contra a comunidade LGBT e contra mulheres; e apologia à tortura e perseguição
a pessoas com posicionamento ideológico.
O grupo, formado por advogados, professores e ativistas, foi recebido pelo diretor da Secretaria de Assuntos Institucionais, promotor de justiça Marco Antonio Santos Amorim, que ressaltou o papel da instituição ministerial na defesa dos Direitos Humanos e afirmou que a representação, a ser recebida pela Ouvidoria do MPMA, terá o encaminhamento, de acordo com as atribuições do Ministério Público do Maranhão.
O grupo, formado por advogados, professores e ativistas, foi recebido pelo diretor da Secretaria de Assuntos Institucionais, promotor de justiça Marco Antonio Santos Amorim, que ressaltou o papel da instituição ministerial na defesa dos Direitos Humanos e afirmou que a representação, a ser recebida pela Ouvidoria do MPMA, terá o encaminhamento, de acordo com as atribuições do Ministério Público do Maranhão.
“O Ministério Público é
uma instituição vocacionada à defesa dos direitos fundamentais, da ordem
jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais
indisponíveis. Todo ato de intolerância merece repúdio, e o Ministério Público
estará sempre vigilante para resguardar os direitos das minorias”, afirmou o
promotor de justiça.
Também acompanhou a
reunião o promotor de justiça Tibério Lima de Melo, da Comarca de Joselândia.
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