Advogado Pedro Jarbas vai defender a tese de negativa de autoria |
O Tribunal do Júri de
Arari se reúne nesta terça-feira (13) para julgar Lourenço Emílio Silva Rocha acusado
de matar o fazendeiro Joaquim de Matos Pereira Neto, vulgo kinkas.
Segundo o Ministério
Público, o crime aconteceu na madrugada do dia 26 de abril de 2002, na Fazenda
Ilha da Pindoba, em Arari.
Ainda segundo o
Ministério Público, a vítima dormia quando a fazenda foi invadida por dois elementos
que efetuaram três disparos de arma de fogo que culminou com sua morte.
De acordo com advogado
Pedro Jarbas, ao ser ouvido pela autoridade policial e durante a instrução processual,
acusado negou que tenha sido o autor da morte de Joaquim e afirmou ser inocente.
“Ele sempre negou qualquer
participação nesse crime. E não existe nenhuma prova nos autos que comprovam
sua participação. Nós vamos provar sua inocência amanhã durante a sessão do Tribunal
do Júri”, afirmou.
O Ministério Público irá
defender a tese de Homicídio Qualificado.
O advogado Pedro
Jarbas, que defende o réu, sustentará a tese de Negativa de Autoria.
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