As estratégias utilizadas
pela defesa do assassino confesso da publicitária Mariana Costa - sobrinha-neta
do ex-presidente José Sarney - pode não convencer os jurados a absolvê-lo.
Segundo um advogado com
larga experiência no Tribunal do Júri, a estratégia de cansar os jurados e
desqualificar laudo produzido por peritos oficiais, nem sempre é determinante
para convencer os julgadores, que tem todo o direito de não acolher as teses sustentadas
pela defesa.
Aos jurados são
assegurados o direito de votar pela a condenação ou absolvição de acordo com
suas consciências. Não é a defesa ou a acusação que determina como os
julgadores devem votar.
No crime em tela, a vítima,
segundo o Ministério Público, antes de ser morta por asfixia, foi estuprada. O
crime causou um grande clamor na sociedade e dificilmente a teses apresentadas pela defesa serão acolhidas pelos representantes da sociedade.
Quem acompanhou o caso,
garante que o assassino confesso, Lucas Porto, será condenado a pena máximas.
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