Mical Damasceno lamenta morte de membro da Assembleia de Deus de Magalhães de Almeida





Deputada afirmou que Tia Zilda, como era mais conhecida, tinha forte atuação no município. Também falou sobre a Semana do Encarcerado


A deputada Mical Damasceno (PSD) lamentou, na sessão plenária desta terça-feira (29), a morte de Tia Zilda, como era mais conhecida, membro da Assembleia de Deus de Magalhães de Almeida, e prestou solidariedade aos familiares e amigos. No mesmo pronunciamento, a parlamentar defendeu ações de evangelização durante a 20ª Semana do Encarcerado.

Mical Damasceno disse que a senhora Zilda tinha trabalho atuante na igreja de Magalhães de Almeida, onde o pai da deputada foi pastor por cinco anos. “Eu quero dizer à família enlutada que o Senhor Jesus possa renovar as suas forças. Irmã Zilda tinha um excelente trabalho nas Assembleias de Deus no estado, na cidade de Magalhães de Almeida, onde exerceu, por muitos anos, a função de secretária da igreja”, contou.

A parlamentar relatou que, em um período em que o seu pai não passava bem financeiramente, a senhora Zilda fez um levantamento para arrecadar um dinheiro a fim de ajudá-lo a participar da Convenção das Assembleias de Deus no Brasil, na cidade de Vitória, no Espírito Santo. “Tia Zilda, como era conhecida, era essa mulher de fé, uma mulher trabalhadora, que exerceu também a profissão de enfermeira por muitos anos. Minha mãe, Leci Damasceno, ainda chegou a trabalhar com ela”, afirmou.

Semana do Encarcerado

Em seu pronunciamento, a deputada também assinalou que a Secretaria de Administração Penitenciária, tendo à frente o secretário Murilo Andrade, deu início à Semana do Encarcerado, que ocorre até a sexta-feira (1º). “A Bíblia fala muito bem sobre isso, que nós temos que lembrar dos presos. Tem um versículo forte, que diz assim: ‘Lembrai-vos dos presos como se estivessem presos com eles’”, declarou.

Ela contou, por fim, que na semana passada visitou uma pessoa que está presa há cinco meses, na Penitenciária Feminina de Pedrinhas, e manifestou o desejo de continuar esse trabalho, pois os encarcerados precisam de ajuda espiritual e psicológica.

“Faremos o que estiver ao nosso alcance para ajudar nos programas. Eu já até entrei em contato com o secretário para a gente fazer alguma coisa mediante às nossas emendas para ajudar realmente essas pessoas. Muitos dizem que bandido bom é bandido morto, mas para mim, não. Quem pertence à igreja de Cristo, sabe que bandido bom é bandido salvo, renovado, transformado na verdade pela palavra de Deus”, disse.

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